Marcha pela reabertura do comércio é cancelada



Comerciários e comerciantes que organizam o movimento denominado Marcha pelo Comércio emitiram nota nesta sexta-feira, 5, cancelando o movimento, que ocorreria sábado, às 15h.

Na nota, eles afirmam que o governador Waldez Góes e o prefeito Clécio Luís anunciaram que após a abertura dos mais de 100 leitos do Hospital Universitário, o próximo passo será discutir a abertura gradual e segura dos empreendimentos comerciais que ainda permanecem fechados. “Com este aceno entendemos que abriu-se um canal de diálogo que poderá evitar novas demissões e fechamento de empresas”, afirmam na nota.

O documento prossegue: “De outro modo, repudiamos a tentativa de politizar o movimento, formado por trabalhadores do comércio, que desejam simplesmente a garantia de seus empregos e a continuidade da economia. Houve inclusive outro movimento, este de caráter político-partidário, marcado para o mesmo dia e horário, com o qual não temos nenhuma vinculação, razão pela qual cancelamos a marcha para evitar qualquer relação”.

A nota encerra afirmando que os trabalhadores do comércio e empresários continuam “firmes no propósito de lutar pelo fortalecimento da economia, visto que o setor de comércio e serviços hoje representam mais da metade do nosso PIB”.

 

CANCELAMENTO DA MARCHA PELO COMÉRCIO

Trabalhadores do comércio, comerciantes, camelôs e demais organizadores da marcha pelo retorno da economia, que ocorreria neste sábado, às 15h no centro comercial de Macapá, comunicam seu cancelamento em razão da abertura de diálogo com o poder público estadual e municipal. Nesta sexta-feira, 5, o governador Waldez Góes e o prefeito Clécio Luís anunciaram que após a abertura dos mais de 100 leitos do Hospital Universitário, o próximo passo será discutir a abertura gradual e segura dos empreendimentos comerciais que ainda permanecem fechados. Com este aceno, entendemos que abriu-se um canal de diálogo que poderá evitar novas demissões e fechamento de empresas.

De outro modo, repudiamos a tentativa de politizar o movimento, formado por trabalhadores do comércio, que desejam simplesmente a garantia de seus empregos e a continuidade da economia. Houve inclusive outro movimento, este de caráter político-partidário, marcado para o mesmo dia e horário, com o qual não temos nenhuma vinculação, razão pela qual cancelamos a marcha para evitar qualquer relação.

Continuamos firmes no propósito de lutar pelo fortalecimento da economia, visto que o setor de comércio e serviços hoje representam mais da metade do nosso PIB.

 

Macapá – AP, 5 de junho de 2020.

ORGANIZADORES DA MARCHA

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