Suspeitos de matar homem com quase 50 golpes de facão na Ilha de Santana são presos pelo Bope



Dois suspeitos de integrar um grupo que cometeu um violento homicídio na sexta-feira (1º), numa ilha do Amapá, e uma mulher, foram presos numa ação do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), na terça-feira (5). Segundo a polícia, todos estavam com porções de drogas. No local, também foram apreendidas armas caseiras que teriam sido usadas no crime.

Dinael Braga de Souza, de 25 anos, foi assassinado violentamente na madrugada do 1º dia do ano, em Santana, a 17 quilômetros de Macapá. De acordo com o Bope, ele foi morto a tiros e também levou cerca de 50 golpes de terçado.

Denúncias anônimas de intenso comércio ilegal de drogas levaram os militares até o local onde estava o trio, no bairro Fonte Nova, em Santana, próximo ao trilho da Estrada de Ferro do Amapá.

As equipes do Choque chegaram e abordaram o trio, e fizeram a identificação dos suspeitos. O Bope detalha que os policiais "conseguiram com que os infratores indicassem onde estava escondido o restante da droga e ainda as armas utilizadas no homicídio".

Ao todo, a polícia apreendeu 5 armas caseiras, dinheiro e 110 porções de diversos tipos de drogas, prontas para comercialização.

O trio foi detido em flagrante e apresentado na 1ª Delegacia de Polícia (DP) de Santana, que investiga o homicídio que vitimou Souza.

Sede da 1ª Delegacia de Polícia de Santana, no Amapá — Foto: Polícia Civil/Divulgação

 

Entenda o caso

 

De acordo com o Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciodes), por volta das 3h do dia 1º de janeiro, o 4º Batalhão da Polícia Militar (BPM) foi informado sobre uma rixa na Ilha de Santana. No local, os militares encontraram Souza já morto.

Uma testemunha afirmou aos policiais que o jovem foi atacado por 4 homens, com golpes de foice e terçado, e que os autores do crime integravam uma organização criminosa e eram rivais da vítima.

O corpo, bastante violentado, foi removido pela Polícia Técnico-Científica (Politec) e o caso foi encaminhado para investigação.

 

Fonte: G1-AP / Foto: Divulgação

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