Delegado há um ano na função é afastado após denúncias de assédio no AP; ele nega



O delegado Pedro Vergara, que estava lotado na Delegacia de Polícia de Calçoene, foi afastado da função e passou a ser investigado em um processo administrativo na Corregedoria da Polícia Civil do Amapá. O órgão recebeu denúncias de servidores contra a atuação dele na delegacia, citando casos de assédio moral.

O advogado de Vergara, Cícero Bordalo, declarou que inicialmente foi o próprio delegado procurou a Corregedoria para denunciar casos de corrupção entre policiais lotados na delegacia. Ele diz que o cliente ficou surpreso ao passar de denunciante, para acusado. Bordalo informou ainda que as acusações de abuso moral são mentirosas.

“Nós estamos procurando os meios legais para reavaliar toda essa situação e vamos participar do inquérito administrativo que foi instaurado sem sequer meu cliente ter sido ouvido em sindicância”, disse o advogado.

O delegado tomou posse para a função em agosto de 2018, no mais recente concurso público realizado para a Polícia Civil no estado. As denúncias, segundo o corregedor-geral da Polícia Civil, delegado Sávio Pinto, foram feitas no início do ano. Ele confirmou que foi procurado pelo delegado nesse período.

“São diversos fatos narrados por pessoas que trabalham na unidade policial. E são situações que nos foram trazidas pelo próprio delegado. Tudo isso deve ser criteriosamente avaliado, apurado com muita calma, dando a todas as pessoas eventualmente investigadas o amplo e irrestrito direito de defesa, como são os processos administrativos, e ao final poderemos chegar a diversas constatações”, detalha o corregedor.

O delegado Pedro Vergara, que estava lotado na Delegacia de Polícia de Calçoene, foi afastado da função e passou a ser investigado em um processo administrativo na Corregedoria da Polícia Civil do Amapá. O órgão recebeu denúncias de servidores contra a atuação dele na delegacia, citando casos de assédio moral.

O advogado de Vergara, Cícero Bordalo, declarou que inicialmente foi o próprio delegado procurou a Corregedoria para denunciar casos de corrupção entre policiais lotados na delegacia. Ele diz que o cliente ficou surpreso ao passar de denunciante, para acusado. Bordalo informou ainda que as acusações de abuso moral são mentirosas.

“Nós estamos procurando os meios legais para reavaliar toda essa situação e vamos participar do inquérito administrativo que foi instaurado sem sequer meu cliente ter sido ouvido em sindicância”, disse o advogado.

O delegado tomou posse para a função em agosto de 2018, no mais recente concurso público realizado para a Polícia Civil no estado. As denúncias, segundo o corregedor-geral da Polícia Civil, delegado Sávio Pinto, foram feitas no início do ano. Ele confirmou que foi procurado pelo delegado nesse período.

“São diversos fatos narrados por pessoas que trabalham na unidade policial. E são situações que nos foram trazidas pelo próprio delegado. Tudo isso deve ser criteriosamente avaliado, apurado com muita calma, dando a todas as pessoas eventualmente investigadas o amplo e irrestrito direito de defesa, como são os processos administrativos, e ao final poderemos chegar a diversas constatações”, detalha o corregedor.

 

Fonte: https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2019/06/12/delegado-ha-um-ano-na-funcao-e-afastado-apos-denuncias-de-assedio-no-ap-ele-nega.ghtml / Foto: Fabiana Figueiredo/G1

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