Governo do Amapá entrega primeira etapa do Centro de Atendimento Intensivo COVID-19



Como parte do plano de ação e enfrentamento ao novo coronavírus (COVID-19), o Governo do Amapá entregou nesta sexta-feira, 3, a primeira etapa do Centro de Atendimento Intensivo COVID-19, criado para pacientes acometidos pelo vírus e que eventualmente apresentem complicações no quadro de saúde.

O espaço fica localizado no complexo do Hospital de Clínicas Alberto Lima (Hcal), no Centro de Macapá. Foi desenvolvido para atendimento especializado e de alta complexidade exclusivo para pacientes que desenvolverem complicação decorrente da doença.

 

 

Ao todo serão 26 leitos de cuidados intensivos com estrutura de UTI. Nesta primeira etapa foram entregues 13 leitos equipados com monitores multiparâmetros, ventiladores mecânicos, bombas de infusão, desfibrilador e instrumentos para procedimentos de emergência como intubações, ideal para casos de parada cardiorrespiratória, em que o tempo de atendimento é essencial para garantir a sobrevivência do paciente.

O governador Waldez Góes, ressaltou o intenso trabalho que está sendo feito nas últimas semanas com o apoio dos profissionais da saúde e segurança no combate ao COVID-19.

 

“Estamos trabalhando com a perspectiva de expandirmos a rede de atendimento para um segundo centro e até um terceiro, se for necessário. Obviamente que continuamos pedindo o apoio da sociedade amapaense às nossas medidas de restrição e isolamento. Permanecendo assim, eu tenho certeza que o Amapá vencerá o vírus”.

Outras unidades já estão sendo preparadas para receber pacientes com COVID-19. Na capital, os Hospitais de Emergência (HE) e da Mulher Mãe Luzia (HMML) terão 6 leitos cada, no Hospital da Criança e do Adolescente (HCA) serão 2 leitos e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Zona Norte 1 leito.

Nos municípios do interior, os Hospitais Estaduais de Santana (HES), de Laranjal no Jari (Helaja) e de Oiapoque (HEO), terão 2 leitos cada um. As unidades foram orientadas a disponibilizar áreas em que os pacientes possam ficar em isolamento, garantindo a segurança clínica e sanitária de pacientes e das equipes de atendimento.

 

Por: Claudia Cavalcanti /  Foto: Marcelo Loureiro

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