Amapá Digital | Sexta-Feira, 08 de novembro de 2024.
Das 2,1 mil peças enviadas pelo Governo do Amapá, mais da metade foram vendidas.
Com o incentivo e suporte do Governo do Estado, os artesãos amapaenses tiveram uma participação produtiva e rentável na 24ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), ocorrida entre 3 e 14 de julho, em Olinda, Pernambuco. Das 2,1 mil peças expostas, mais da metade foram comercializadas, com retorno de cerca de R$ 120 mil, em vendas diretas e encomendas.
Neste ano, as peças em madeira foram as mais vendidas, entre tábuas de corte, mesas e bancos. Em segundo lugar, as obras em cerâmica como vasos, urnas e miniaturas de animais tiveram destaque. O estande do Amapá expôs produtos em madeira, argila, sementes, fio e fibra, miçangas e materiais reutilizáveis.
Foram R$ 92,1 mil em vendas em dinheiro e mais R$ 27 mil em encomendas para seis artesãos, que tiveram a presença garantida após serem selecionados por edital pela Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete). A Fenearte é considerada a maior feira do segmento da América Latina.
“É gratificante ver o nosso artesanato exposto e vendido numa feira com a grandiosidade da Fenearte. É mais uma oportunidade garantida pelo Governo do Estado para a geração de renda, emprego e fechamento de bons negócios aos artesãos”, destacou o coodenador estadual do artesanato, Junielson Pessoa.
O Governo do Estado garantiu o transporte das peças até ao Centro de Convenções de Pernambuco, através do caminhão baú do Programa de Artesanato Brasileiro (PAB) e ainda garantiu o estande e apoio logístico aos artesãos de Macapá, Mazagão e Ferreira Gomes.
Calendário do Artesanato Amapaense
O Governo do Amapá elaborou um calendário de participação dos artistas em feiras do segmento no âmbito nacional. São eventos que ocorrem em quatro estados brasileiros, no período de maio a dezembro. Entre eles, está a 18ª edição do Salão do Artesanato Raízes Brasileiras, que acontece no mês de agosto, e a 53ª Expofeira Agropecuária.
Confira o calendário:
Por: João Clésio
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