Reabertura

Governador Clécio Luís e famíliares do artista R. Peixe visitam novo Centro de Artes Visuais Cândido Portinari


Encontro, antes da reabertura, relembrou histórias do idealizador da única escola de artes pública do Norte do país, que será entregue na terça-feira, 20.


Com a emoção de poder reabrir as portas do Centro de Educação Profissional de Artes Visuais Cândido Portinari, o governador do Amapá, Clécio Luís, a família do artista e idealizador do espaço, R. Peixe, e professores, visitaram nesta sexta-feira, 16, a escola que será reaberta ao público.

O Governo do Estado reformou e ampliou o prédio, seguindo o compromisso de garantir a infraestrutura da unidade. Ao todo, as obras duraram 18 meses e custaram cerca de R$ 5 milhões em recursos do Tesouro Estadual. A entrega, após mais de 10 anos, será na próxima terça-feira, 20.

"Nós estamos devolvendo essa obra de arte arquitetônica para a população. Não tem como contar a história da arte amapaense sem falar de R. Peixe, e também vamos editar um livro que o artista fez. A emoção que sentimos nessa visita com a família dele já mostra o que vai ser essa entrega", destacou o governador.

A escola, que hoje oferece cursos técnicos e de qualificação profissional, foi idealizada pelo artista R. Peixe, uma referência nas artes plásticas do Amapá, que fundou o Cândido Portinari em 1963. O prédio reformado pelo Governo foi construído em 1973. Durante a visita, a família doou um autorretrato do artista para a exposição permanente do centro.

"Estamos muito gratos de ver esse prédio sendo reaberto para a população. Que mais artistas talentosos possam ser descobertos aqui. Essa escola foi criada para isso, desenvolver e contribuir com as artes visuais no Amapá", comentou Beto Peixe, um dos 6 filhos de R. Peixe.

Esta será a 12ª unidade da educação entregue em um ano e 7 meses de gestão. As intervenções levaram em consideração a estrutura histórica da instituição no Amapá, com substituição da rede elétrica, hidráulica, hidrossanitária e de esgoto, cobertura, forro, e adaptação para acessibilidade de pessoas com restrição de locomoção.

Por Fabiana Figueiredo

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