Amapá Digital | Quinta-Feira, 07 de novembro de 2024.
A pluralidade artística amapaense será valorizada durante os 11 dias de programação.
Durante toda a programação da 53º Expofeira do Amapá, de 29 de agosto a 8 de setembro, palcos, espaços e eventos voltados à valorização da cultura local terão destaque no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá. O foco dessas programações temáticas será a diversidade cultural e os grandes encontros das representatividades amazônidas.
Já na abertura, nesta quinta-feira, 29, com concentração a partir das 17h, acontece o tradicional cortejo artístico e cultural. Um coletivo de artistas de segmentos como Marabaixo, batuque, arte circense, bandas de fanfarra, dentre outros, irão marcar a primeira noite de programação, a exemplo da edição de 2023. Toda a programação cultural é coordenada pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult).
Rainha da Expofeira 2024 será escolhida em 1º de setembro - Foto: Gabriel Penha/GEA
Na Arena das Rainhas (antigo Palco da Rainha) a programação terá, a escolha da Rainha da Expofeira 2024 no domingo, 1º, a partir das 19h. Nos dias seguintes, ocorrem eventos como disputa de bandas de fanfarra, coordenado pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), e outros festivais como os de Louvor, Rock, Melody, Samba e Pagode, Hip-Hop e Evolução das Ruas.
“Teremos nove espaços, que serão palcos dos trabalhadores da cultura amapaense, para poderem mostrar suas obras, espetáculos e shows. A 53ª Expofeira será uma grande vitrine dos nossos artistas, dos nossos produtos, e da riqueza da nossa diversidade cultural, incluindo artistas dos 16 municípios”, destaca a secretária adjunta de Cultura, Marina Beckman.
Outra novidade para este ano será a galeria de Artes Estêvão da Silva. No local, haverá exposição de artes visuais e o nome é em homenagem ao artista plástico e carnavalesco Estêvão Ferreira da Silva (1951-2004), que deixou seu legado na arte amapaense.
As manifestações da cultura amapaense estarão em evidência durante toda a programação - Foto: Gabriel Penha/GEA
O Miniteatro Caboco é outro espaço que promete chamar a atenção do público. Entre os eventos previstos estão Festival de Música da Amazônia Amapaense, Pré-Folia Literária, Festival de Teatro Breves Cenas e o Festival de Música Instrumental da Amazônia Amapaense.
Em 6 de setembro, das 19h às 22h, irá acontecer o Festival de Cinema do Amapá. Na ocasião, serão exibidas obras audiovisuais de curta duração, além de uma roda de conversas com os realizadores. Além disso, o Circo do Meio do Mundo irá sediar apresentações de grupos circenses, além de contação de histórias, teatro, música e dança entre 30 de agosto e 8 de setembro, das 19h às 23h.
O espaço Encontro dos Povos irá repetir a receita de 2023, como um dos mais visitados das Expofeira. A Maloca Indígena, irá abrigar exposição de artes e artesanato indígenas, demonstrações e apresentações dos vários elementos culturais dos povos indígenas do Amapá e Norte do Pará.
Maloca Indígena irá abrigar exposição de artes e artesanato, demonstrações e apresentações dos vários elementos culturais dos povos indígenas do Amapá - Foto: Secom
Já no Palco das Expressões Afro-Amapaenses ocorrerão apresentações das manifestações culturais como Marabaixo, Batuque, Zimba, Sairé, Capoeira, com a participação de convidados da Guiana Francesa.
Ela voltou e cresceu!
Com uma estrutura maior e a presença de mais empreendedores, a 53ª Expofeira do Amapá se consolida como a maior feira de negócios da Amazônia. Para os 11 dias de evento, foram montados palcos, pavilhões, arenas, praças de alimentação, parque de diversão e espaços agrícolas e rurais.
Com foco no desenvolvimento econômico com sustentabilidade ambiental, a área total passou de 181,5 mil metros quadrados para 231 mil. A participação de empreendedores individuais e microempreendedores foi ampliada de 521 para 700. Além disso, 532 empresas vão disponibilizar produtos e serviços ao público.
A 53ª Expofeira conta com a parceria do Ministério do Turismo, dos senadores Davi Alcolumbre e Randolfe Rodrigues, Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), Serviço Social do Comércio (Sesc), CEA Equatorial, distribuidora Caribeña e da Associação dos Municípios do Amapá.
Por Gabriel Penha
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