O governador do Amapá, Clécio Luís, acompanhou as obras da nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Zona Oeste de Macapá nesta terça-feira, 11. Classificada como porte 3, a estrutura foi planejada para atender a demanda da região e integra os compromissos do Plano de Governo, que tem a saúde como prioridade absoluta, imediata e inegociável. 

UPA de Porte 3 pode se transformar em um Hospital de Pequeno Porte se necessário

Foto: Jessé Matos/Agência Grito

"É uma obra muito importante, que está em fase inicial e contará com várias visitas ao longo do processo. A previsão é de que seja concluída em seis a oito meses. Esta UPA está sendo construída com o melhor método construtivo e já planejada para, caso necessário, ser transformada futuramente em um Hospital de Pequeno Porte, atendendo toda a Zona Oeste, que cresce rapidamente", destacou o governador Clécio Luís. 

No total, são R$ 6,2 milhões em investimentos, provenientes de uma emenda parlamentar do ex-deputado federal Camilo Capiberibe, com contrapartida do Governo do Amapá. A UPA da Zona Oeste se soma às unidades das Zonas Norte e Sul, fortalecendo a rede de atendimento de urgência e emergência e ajudando a desafogar a demanda no Hospital de Emergência (HE) de Macapá. 

"Fico feliz porque sei que, quando a população precisa de atendimento na saúde, ela quer algo rápido, ágil e eficaz para ficar tranquila. Enquanto o novo Hospital de Emergência está em construção, contamos com duas UPAs em funcionamento e, agora, com esta terceira unidade, que atenderá toda a região da Zona Oeste, incluindo os bairros Marabaixo 1, 2 e 3, Goiabal e até Mazagão", projetou Camilo Capiberibe. 

Emenda do ex-deputado Camilo Capiberibe garantiu os recursos necessários para construir a UPA

Foto: Maksuel Martins/GEA

Os serviços estão sendo executados pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf) e, no momento, encontram-se na etapa de concretagem das fundações, após a conclusão das fases de escavação e instalação das ferragens. Após essa etapa, o concreto passará pelo processo de cura para garantir resistência e durabilidade. 

Ao longo do processo, são realizadas inspeções na área de 1.750 metros quadrados para assegurar que as fundações estejam sendo construídas conforme as normas e especificações do projeto. Isso inclui a verificação da profundidade, largura e alinhamento das escavações, além da qualidade das ferragens e do concreto.

Por Winicius Tavares
Colaboração: Jhon Martins

Os serviços estão sendo executados pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf) encontram-se na etapa de concretagem das fundações

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