Amapá Digital | Sexta-Feira, 27 de dezembro de 2024.
Polícias Civis do Amapá, Pará e Rio de Janeiro, com apoio da Polícia Penal, realizam operação contra o crime organizad
Na madrugada desta terça-feira, 20, a Polícia Civil do Estado do Amapá, por meio da Divisão de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), com apoio da Polícia Penal do Amapá, em ação integrada com a Polícia Civil dos Estados do Pará e Rio de Janeiro, deflagrou a “Operação Vênus”, que culminou no cumprimento de três mandados de prisão e cinco mandados de busca e apreensão, além de bloqueio de 36 contas bancárias.
De acordo com o delegado Ismael Nascimento, titular da DRACO, os três presos são acusados de integrar e serem lideranças de organização criminosa.
“Conseguimos cumprir os três mandados de prisão, sendo um, de um homem de 37 anos de idade, na unidade de segurança máxima no IAPEN; outro, de um homem de 34 anos de idade, em Belém, no estado do Pará; e, o último, de um homem de 31 anos de idade, no Rio de Janeiro. Os mandados de busca foram cumpridos em Macapá”, explicou o delegado.
O delegado informou ainda, o bloqueio de contas bancárias é uma estratégia de desmonte das organizações criminosas.
“Essas contas eram utilizadas para receber contribuições mensais dos membros, sustentando operações criminosas variadas, incluindo tráfico de drogas, homicídios, roubos e porte ilegal de armas. O bloqueio dessas contas representa um avanço significativo no estrangulamento financeiro da organização, minando sua capacidade operacional e financeira. Atacar as fontes de financiamento é tão crucial quanto prender os líderes. Além disso, gostaríamos de elogiar o trabalho de excelência feito pelos policiais penais na nova Unidade Policial Penal de Segurança Máxima José Éder”, afirmou o delegado.
O delegado finalizou enfatizando que a “Operação Vênus” sublinha o compromisso contínuo das autoridades com a luta contra o crime organizado, destacando a eficaz colaboração entre as forças policiais.
Os homens presos foram encaminhados à audiência de custódia.
Ascom/ Polícia Civil
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