Na campanha para a presidência do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) já conquistou 44 votos a favor de senadores do PT, PL, PP, PDT, PSB e União Brasil, superando os 41 votos necessários para se eleger.

Desde o início da disputa, o parlamentar vem sendo o favorito para comandar a cadeira pela segunda vez. A aliança para o retorno de Alcolumbre recebe o apoio de seis bancadas federais. 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também declarou na  terça-feira, 5, apoio ao retorno de Davi ao comando da Casa Alta.  

“A minha posição é clara, já conhecida, de apoio ao ex-presidente Davi Alcolumbre”, disse a jornalistas, depois de participar de painel sobre reforma tributária no 2º Simpósio de Liberdade Econômica, em BSB.

A três meses da eleição, Alcolumbre angariou o apoio de seis bancadas que, somadas, representam a maioria no Senado, com 44 dos 81 senadores.

A candidatura foi reforçada com o anúncio do apoio do PT, ampliando ainda mais o arco de alianças. O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), reforçou que o apoio do partido é natural, considerando a participação de Alcolumbre nas votações essenciais antes da posse do presidente Lula.

Além disso, o presidente do PP, Ciro Nogueira (PP-PI), elogiou a "independência e preparo" de Alcolumbre, destacando sua capacidade para liderar a Casa.

Davi Alcolumbre foi presidente do Senado Federal de fevereiro de 2019 até fevereiro de 2021. Ele sucedeu o senador Eunício Oliveira.

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