Quando a comunicação dos líderes é truncada, o trabalho não flui
A conversa de hoje é sobre a comunicação dos líderes.
"Quem pode fazer isso?"
"Quem pode fazer aquilo?"
Essas são perguntas comuns em perfis de liderança que acompanho.
Particularmente, sempre que me deparo com elas, a primeira coisa que me vem à mente é que o (a) gestor (a) não quer se indispor com seus colaboradores e joga a decisão que é dele (a) para a plateia.
Penso que se cada colaborador tem uma função definida na equipe, o ideal é DELEGAR a tarefa para quem tem afinidade com ela. Na impossibilidade, delega para outro e assim sucessivamente.
Acredito que quem assume um cargo de gestão de equipes precisa compreender que existe o ônus e o bônus da função e que não dá pra ficar em cima do muro cheio de dedos se vai agradar ou desagradar quem quer que seja. É preciso se posicionar e assumir o seu B.O.
Além disso, o líder precisa conhecer as habilidades e competências dos seus liderados. Sabendo disso, ele (a) pode se comunicar assertivamente e não trabalhar no modo "adivinhação" (quem será que pode?)
Faz sentido? Diz aí.