Não somos convidados, mas obrigados a sair da bolha
A frase que intitula esse post é da Áurea Regina de Sá, jornalista e especialista em media training e comunicação pessoal.
Quem não se dispõe a furar sua própria bolha tende a ter mais dificuldade em ser flexível e ter respeito a opiniões contrárias à sua.
Já aqueles que se permitem sair dela trilham por um caminho de desenvolvimento de virtudes: empatia, escuta ativa, paciência, atenção plena e tantas outras.
É um passo que ajuda na nossa evolução como seres humanos.
Pare e pense:
1) Com quantas pessoas você conversa, que não alcançam o nível de entendimento que o seu e não entendem as expressões que usa?
2) Você tem aberto a sua visão de mundo considerando a visão de mundo de outras pessoas?
Esses foram os questionamentos que a Áurea Regina de Sá fez que ficaram ecoando na minha cabeça e que me fizeram rever as minhas relações e práticas de virtudes.
A obrigação de sair da bolha, a qual se referiu Áurea, é justamente porque somos seres relacionais. Não estamos sozinhos no mundo.
Os nossos círculos são compostos de pessoas com as mais variadas maneiras de pensar.
E se não aprendermos a nos relacionar com os contrários, a gente vai viver trombando com quem pensa diferente. É aí que mora o respeito e demais virtudes mencionadas anteriormente.
Portanto, fica o convite para fazer esse movimento de dar uma volta de vez em quando do lado de fora da bolha.
Topa?