Amapá abre mais de 800 novos postos de trabalho com carteira assinada em junho

Todos os estados do país registraram aumento na oferta de empregos com carteira assinada. Brasil teve saldo positivo de 277,9 mil vagas em junho


Seguindo a tendência nacional de aumento na oferta de empregos formais, o Amapá registrou, em junho, 869 novos postos de trabalho com carteira assinada. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, presentes no Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged). As informações foram divulgadas na quinta-feira (28).

Em junho, o Brasil registrou o sexto mês consecutivo com saldo positivo na criação de vagas de empregos formais. Foram gerados 277,9 mil empregos com carteira assinada. Desde 2019, mais de 4,5 milhões de pessoas foram contratadas em vagas formais.

Em toda a Região Norte, foram registrados 21.780 postos formais, com o pódio formado por Pará, Amazonas e Rondônia, com a criação de 9.833, 5.235 e 2.501 vagas, respectivamente. Na sequência, estão: Tocantins com 1.621 novos empregos; Acre, com 1.192 vagas; Amapá, com 869 empregos preenchidos; e Roraima, que teve 529 contratações em junho.

Os cinco grupos de atividade econômica: Serviços; Comércio; Indústria; Agropecuária; e Construção, registraram avanço nas contratações formais no Amapá.

O setor de Serviços foi responsável por 3.442 vagas do total, pontuando como o destaque dentre os demais setores.

Na sequência, aparece o setor de Construção, em especial nas áreas de: Construção de Edifícios e Construção de Rodovias e Ferrovias, que registrou o preenchimento de 183 postos de trabalho somente no mês de junho.

O terceiro maior crescimento do emprego formal ocorreu no Comércio, com a criação de 168 oportunidades de trabalho. A Indústria aparece em seguida, com 163 novos empregos.

CENÁRIO NACIONAL

No acumulado de janeiro a junho de 2022, o Brasil registrou um saldo de 1.334.791, de novos empregos formais, decorrente de 11.633.347 admissões e 10.298.556 desligamentos. Os dados indicam um aquecimento da economia, visto que o total de admissões no período foi 14,2% superior ao mesmo período de 2021.

Ainda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há indícios da recuperação continuada do mercado de trabalho. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pela instituição, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 9,3%, entre os meses de abril e junho. É a menor taxa do período desde de 2015.

 

Fonte: Ministério do Trabalho e Previdência e IBGE




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