Foto:Ascom/MEC

Desde 2019, Amapá já registrou mais de 6 mil bolsas do ProUni concedidas a estudantes

Somente em 2022, foram mais de 1,8 mil bolsas ofertadas no estado. A iniciativa concede bolsas de estudo para instituições de educação superior privadas


No Amapá, desde 2019, o Programa Universidade para Todos (ProUni) já ofertou 6.361 bolsas a estudantes do ensino superior. Somente em 2022, o número foi 1.878, sendo, 1.123 bolsas integrais e 755 parciais, modalidade que cobre 50% do valor da mensalidade. Os dados são do Ministério da Educação (MEC), responsável pela iniciativa.

Em toda a Região Norte, o número de bolsas de estudos concedidas neste ano foi de 34.918. O destaque é o estado do Pará, que registrou a oferta de 14.616 bolsas aos estudantes. Na sequência, os principais são Amazonas (6.178), Rondônia (5.077) e Tocantins (4.223).

Desde 2019, o número de bolsas ofertadas a estudantes do ensino superior de todo o Brasil chegou a 1.594.672. Em 2022, o ProUni atingiu o número recorde de bolsas ofertadas neste ano. Foram 468.021 bolsas concedidas aos estudantes brasileiros que querem ingressar no ensino superior. Destas, 280.674 deram amparo integral aos beneficiados e 187.347 bolsas tiveram subsídio de 50%.

 

ProUni

A iniciativa do Ministério da Educação oferece bolsas de estudo, integrais e parciais (50%), para que estudantes brasileiros - sem diploma de nível superior - possam ingressar em instituições particulares de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica.

A inscrição no programa é gratuita e deverá ser exclusivamente pela internet, na página do ProUni. Ao iniciar a inscrição, o candidato será direcionado para a página do GOV.BR, onde deverá efetuar seu cadastro, preenchendo todas as informações solicitadas. Caso o candidato já tenha cadastro, é só digitar CPF e senha.

Efetuada a inscrição, o candidato poderá escolher, em ordem de preferência, até duas opções de instituição, curso e turno dentre as bolsas disponíveis, de acordo com seu perfil.

Vale destacar que a pré-seleção tem como base o resultado obtido pelo candidato no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), considerando as duas últimas edições. Como nota de corte, o estudante deverá atingir, no mínimo, 450 pontos na média das cinco notas do exame e a nota na redação não pode ter sido zero.

Para concorrer à bolsa integral, o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal de até um salário mínimo e meio por pessoa. Para a bolsa parcial, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

Ainda, o candidato deve ter cursado o ensino médio em escola da rede pública ou particular, na condição de bolsista. Também podem entrar na concorrência pessoas com deficiência ou ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrante de quadro de pessoal permanente de instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura e pedagogia. Neste último caso, não há requisitos de renda.

 

Fonte: Ministério da Educação




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