TJAP disponibiliza biblioteca para concurseiros
Biblioteca do TJAP conta com espaço de leitura e empréstimo de livros para a comunidade
As provas objetivas do XIII Concurso Público para Servidores Efetivos do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) ocorrerão no dia 24 de março e os concurseiros interessados no certame podem contar com um espaço de apoio nessa jornada em busca da aprovação: a Biblioteca Juiz Francisco Souza de Oliveira. Localizado na Sede do TJAP (Rua General Rondon, nº 1295, Macapá), o espaço conta com mais de 25 mil obras disponíveis para empréstimo e uma Sala de Leitura para quem busca um lugar tranquilo para estudar. Aberta ao público interno e externo, a unidade funciona de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 13h30.
“Começamos 2024 com o pé direito. A Biblioteca é muito procurada devido ao concurso. Então, você que quer estudar para o processo seletivo, aqui temos materiais técnicos e jurídicos, a parte constitucional, que sempre cai em provas de certames, área administrativa, penal, gramática e raciocínio lógico”, explicou a Bibliotecária do TJAP, Simone Leite de Menezes.
Mesmo com 80% do acervo voltado a conteúdos jurídicos, é possível encontrar também grandes obras da literatura brasileira, de História do Amapá e conhecimentos gerais – todos disponíveis para empréstimo ao público externo.
Para realizar o empréstimo, basta enviar um requerimento para o e-mail biblioteca@tjap.jus.br com os seguintes dados: nome, RG, CPF e telefone, e anexar uma cópia do RG e comprovante de residência. Depois é só ir até a unidade e escolher um exemplar. Os empréstimos possuem o prazo de 7 dias, mas podem ser renovados.
Para utilizar a Sala de Estudos da Biblioteca do TJAP não é necessário cadastro prévio, no entanto, a sala comporta cerca de 10 pessoas por vez. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (96) 98122-0746.
Estudantes se preparam para o certame
O estudante Emanuel Farias, de 22 anos, descobriu o espaço por meio da indicação de amigos. “É de grande ajuda, um apoio muito presente. O horário da manhã, quando abre, é excelente porque é quando a mente está mais descansado. A biblioteca possui um excelente acervo a partir dos livros físicos, não são apenas livros de direito. É de grande utilidade para a população em geral”, disse.
A data da prova está próxima e alguns estudantes estão ansiosos para o certame, mas o acadêmico Fernando Maciel, que também utiliza a Sala de Estudos da Biblioteca do TJAP, defende a persistência como método. “Sei que a concorrência é pesada, então tento me preparar o máximo que eu posso. Só que eu sou muito pé no chão em relação a isso. Se não acontecer, a gente fica triste, mas é bola para frente, continua que uma hora acontece. O conhecimento vai se acumulando, só tem que entender o processo, que não é fácil”, disse o estudante.
Sobre o XIII Concurso Público para servidores efetivos do Tribunal de Justiça do Amapá
O TJAP publicou, no dia 30 de outubro, em seu Diário de Justiça Eletrônico (DJE), o Edital de Abertura do XIII Concurso Público para Servidores do quadro efetivo do Poder Judiciário amapaense. O certame será realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e as provas objetivas foram programadas para o dia 24 de março de 2024. Ao todo, estão previstas 60 (sessenta) vagas, além da formação de cadastro reserva.
De acordo com o Edital, são 45 para os cargos de Analista Judiciário/Especialidades (com salário de R$ 8.508,30) e 15 para a função de Técnico Judiciário (com salário no valor de R$ 6.539,48). Os Servidores empossados também receberão auxílio alimentação, auxílio saúde e outros adicionais específicos dos cargos/especialidades.
O Edital destina os percentuais de 3% de vagas para indígenas, conforme a Resolução 512 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) (como pode ser verificado na 2ª e 3ª retificações do edital); 5% para candidatos identificados como Pessoa com Deficiência, em conformidade com o art. 37, § 1º do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999; e de 20% para os candidatos que se autodeclararem Pessoa Negra/Parda, de acordo com a Lei nº 12.990, de 9 junho de 2014.
Por Fernanda Miranda