Amapá Digital | Segunda-Feira, 23 de dezembro de 2024.
Doença considerada epidêmica pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade afeta a população mundial, trazendo implicações para a saúde e qualidade de vida das pessoas.
Além de elevar os riscos de comorbidades como, problemas cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão e alguns tipos de câncer, a obesidade também está associada a doenças da boca. Em tempo: a obesidade é, muitas vezes, marcada por uma desequilibrada dieta rica em açúcares, que estimulam o crescimento de bactérias cariogênicas e favorecem o desenvolvimento das cáries.
De forma geral, um dos principais riscos para a saúde bucal ocasionado pelo distúrbio é o surgimento de cáries e doenças periodontais, conjunto de condições inflamatórias que afeta desde a gengiva até o osso que envolve e dá suporte aos dentes.
Mas a obesidade pode, ainda, favorecer problemas como erosão dentária ocasionada por refluxo e até mesmo a redução do fluxo salivar, além do bruxismo, já que o indivíduo obeso costuma ter um grau de ansiedade importante e por conta disso pode ranger os dentes, o que pode desgastá-los.
“Embora a obesidade por si só não seja um fator direto de risco para doenças dentárias, ela traz como consequência hábitos alimentares ruins, como o consumo excessivo de açúcares, que são prejudiciais para os dentes, já que estes alimentos transformam a boca em um ambiente propício para o desenvolvimento de cáries”, diz o Dr. Fábio Azevedo, Implantodontista, Mestre em Periodontia e Especialista LATAM do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System. “Além disso, pacientes obesos têm maior chance de ter diabetes, doença que aumenta a suscetibilidade ao surgimento da gengivite e periodontite, que são uma das principais causas da perda total ou parcial dos dentes em adultos”, conclui.
Como pacientes obesos podem prevenir problemas bucais?
Segundo o Dr. Azevedo, é recomendado que estas pessoas adotem uma dieta equilibrada, mantenham a saúde geral em dia e realizem cuidados regulares com a higiene oral, com no mínimo três escovações ao dia e uso do fio dental, além das visitas regulares ao dentista (a cada seis meses).
“Com hábitos alimentares adequados e a higiene oral adequada, é possível minimizar os riscos que a obesidade traz para a saúde bucal e manutenção de um sorriso saudável”, diz o especialista. “Vale lembrar que, durante as consultas preventivas com o dentista, o profissional pode detectar problemas precocemente, o que faz com que o tratamento seja mais rápido, além de menos oneroso e invasivo”, conclui.
Sobre a S.I.N. Implant System: uma das líderes mundiais na fabricação de implantes dentários, com sede localizada em São Paulo (SP), está presente em 30 países. É reconhecida no mercado por agregar valor e conhecimento à comunidade odontológica, por meio de cursos de formação, palestras e workshops, além do apoio a pesquisas científicas. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de Implantodontia, graças a um rigoroso controle de qualidade, aliado a certificações nacionais e internacionais. A S.I.N. abraçou a ideia da tecnologia e da inovação para ajudar pessoas a resgatarem seus sorrisos, promovendo felicidade, saúde e bem-estar. O modelo de negócios é orientado por práticas que envolvem a redução de impactos ambientais, o atendimento humanizado, a promoção da diversidade e da inclusão social. Na governança, os pilares centrais são o respeito às pessoas, a escuta ativa, o compromisso com a ética, o uso consciente de dados e a transparência nas ações. A empresa acredita que viver de acordo com valores e propósitos sólidos é o caminho mais favorável para bons negócios. É assim que a S.I.N. tem construído confiança junto a Clientes, Acionistas, Colaboradores, Parceiros e comunidades locais. A empresa, iniciada em 2003 pelo casal de empreendedores Neide e Ariel Lenharo, hoje integra o grupo Henry Schein, maior fornecedor de produtos e serviços de saúde para consultórios odontológicos e médicos do mundo. Mais informações em www.sinimplantsystem.com.br.
Por Beatriz Marques Dias/ Caroline Fakhouri
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