Concientização

"Caminhada pela Vida" alerta sobre importância da prevenção e combate ao câncer, em Macapá


Evento na orla da capital reuniu pacientes oncológicas e familiares para conscientizar sobre a doença no sábado, 26.


A luta pela vida e a prevenção ao câncer deram a tônica da “Caminhada pela Vida”, que percorreu as ruas da orla de Macapá, no bairro Santa Inês, no sábado, 26. O evento apoiado pelo Governo do Amapá reuniu mulheres que são pacientes oncológicas e familiares, além de outras que venceram a luta contra o câncer.

Promovido pela Associação dos Pacientes Oncológicos Unidos pela Vida e pelo Amor (Apouva), a caminhada contou com a participação de profissionais de saúde que atuam no combate à doença, que ajudaram a mostrar a quem assistia à passagem do trio a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento.

Movimento reuniu pacientes oncológicas e familiares na orla de MacapáMovimento reuniu pacientes oncológicas e familiares na orla de MacapáFoto: Gabriel Penha/GEAA iniciativa, reforçada pelas Secretarias de Estado da Saúde (Sesa) e de Política para as Mulheres (SEPM), faz parte da campanha Outubro Rosa, movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama.

“Vivemos esse período que marca essa conscientização quanto ao câncer de mama e também do colo de útero, onde levamos os serviços oferecidos pelo Estado, fazendo orientações e também conscientizando quanto à violência contra a mulher”, enfatizou a gerente da Rede de Atendimento à Mulher (RAM), Larissa Rocha Pinto.

Caminhada ocorreu na orla de Macapá no sábado, 26Caminhada ocorreu na orla de Macapá no sábado, 26Foto: Gabriel Penha/GEAEm um dos bares localizados na orla, a comerciante Ariana Santos, de 33 anos, assistia a um jogo de futebol. Ela aprovou a mensagem passada pela organização.

“A importância do autoexame para a prevenção do câncer de mama não deve ser esquecida nunca por nós, mulheres”, pontuou a comerciante.

A chegada da “Caminhada pela Vida” foi no Píer do Santa Inês, de onde também foi a saída.

Por Gabriel Penha

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