Na quarta-feira, 30, cerca de 28 artesãos santanenses foram contemplados com a Carteira Nacional em evento que contou com a presença da vice-prefeita de Santana, Isabel Nogueira, e outras autoridades locais. O documento, válido em todo o território nacional, oferece benefícios significativos, como isenção de impostos na comercialização das peças, o que facilita a circulação e valorização dos produtos artesanais.

A emissão das carteiras foi resultado de uma parceria entre a Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete) e a Prefeitura de Santana, com o apoio da Fundação Municipal de Cultura (Sancult) e dos Conselhos Estadual e Municipal de Cultura.

Para Isabel Nogueira, a ação representa um avanço na cooperação entre governo estadual e municipal:

“Parcerias como esta trazem grandes benefícios à sociedade santanense. Este é um exemplo de muitos que manteremos para o desenvolvimento de Santana,” afirmou a vice-prefeita.

Ezequias Costa, titular da Sete, ressaltou o valor cultural do artesanato para o município:

“O artesanato é mais do que uma atividade econômica; é uma forma de preservar e celebrar a nossa cultura. A entrega dessas carteiras reforça nosso compromisso com a valorização do artesanato santanense”, declarou Costa.

Entre os beneficiados, Matilde Lobato comemorou a formalização de seu trabalho:

“Trabalho há anos com artesanato e, agora, temos mais oportunidade de expandir nosso trabalho e provar que somos artesãs”, disse Matilde.

Djarde Queiroz, presidente da Sancult, destacou o progresso que essa conquista representa para o setor cultural:

“É um grande avanço para a cultura de Santana e uma conquista para o artesanato local, que está de parabéns”, afirmou Queiroz.

A solenidade, realizada na sede da Sancult, também contou com a presença de Benedito Ferreira, presidente do Conselho Municipal de Cultura; Rocha Filho, coordenador de Desenvolvimento Cultural de Santana; Mapige Gemaque, vice-presidente do Conselho Estadual de Cultura; e Junielson Pessoa, coordenador estadual de Artesanato.

Por Emanoel Jordânio 

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