Foto: Erich Macias

Consórcio da Amazônia Legal: governadores elegem nova presidência para exercício 2023

Governador do Pará, Helder Barbalho, foi aclamado para ocupar a presidência do Consórcio.


Atualmente, a presidência do Consórcio é ocupada por Waldez Góes.

O governador do Amapá, Waldez Góes, presidiu, nesta segunda-feira, 19, a reunião extraordinária do Consórcio Interestadual da Amazônia Legal que elegeu o novo presidente da organização para o exercício de 2023 – atualmente, a presidência é ocupada por Góes.

Por unanimidade, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB-PA), foi aclamado para ocupar a presidência do Consórcio no exercício de 2023.

Waldez Góes agradeceu aos demais governadores que confiaram a presidência da organização durante o ano vigente, desejando parabéns a Barbalho por ter sido aclamado para presidir o Consórcio.

“Na questão da missão do consórcio, nós fechamos o ano com participação exemplar na COP-27. A Amazônia realmente cresceu muito nessa missão institucionalizada de defesa de um projeto que diz respeito aos amazônidas, tanto na questão do desenvolvimento, quanto no que diz respeito à agenda ambiental e o clima”, destacou Góes

Hélder Barbalho agradeceu aos demais representantes estaduais no Consórcio, destacando que recebe esta missão com a consciência de que um dos papéis da presidência é o de construir pontes para o diálogo entre os estados que compõem o dispositivo e o Governo Federal.

“O meu papel é de não deixar retroceder as conquistas que o Consórcio alcançou ao longo desses anos. Que as nossas discussões aqui não sejam somente da pauta ambiental, mas que possamos discutir a região, obras, desenvolvimento e soluções para a Amazônia”, comentou Barbalho

Além da eleição do presidente do Consórcio para o exercício de 2023, os governadores referendaram e aprovaram o Orçamento Anual (2023), com receita orçamentária estimada em R$4,5 milhões, onde cada ente consorciado repassará, mediante contrato de rateio, R$500 mil. Na ocasião, o contrato de rateio também foi referendado e aprovado pelos consorciados.

 

Por: Sávio Almeida




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