Randolfe Rodrigues é imortalizado na Academia Amapaense de Letras

Senador é reconhecido por sua contribuição literária e política; Assumirá a 10ª cadeira da AAL

O senador Randolfe Rodrigues fará história na literatura ao se tornar imortal da Academia Amapaense de Letras (AAL). Ele foi escolhido para ocupar a 10ª cadeira, cujo patrono atual é Francisco Torquato de Araújo e teve também Nilson Montoril de Araújo. A cerimônia ocorre nesta sexta-feira, 24, no auditório da Fecomércio, às 19h, em Macapá.

Randolfe é autor ou coautor de 11 obras literárias, incluindo "A Política Contra o Vírus: Bastidores da CPI da Covid", escrito em parceria com o senador Humberto Costa. O livro oferece um relato detalhado sobre os desafios da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 no Brasil.

"É uma honra muito grande, estou emocionado com esse sonho que está se concretizando", disse o senador ao saber que ocupará a cadeira nº 10 na AAL.

O parlamentar também contribuiu para o livro "Diálogos Sobre a Pandemia - Os Desafios do Combate ao Coronavírus nos Estados", em coautoria com Carlos Lula, secretário de Saúde do Maranhão. A obra aborda as dificuldades enfrentadas pelos estados brasileiros durante a pandemia e inclui artigos escritos por ambos os autores. Além disso, participou da obra "100 Vozes Pela Democracia", que reúne depoimentos de diversas personalidades políticas brasileiras em defesa da democracia.

Ele possui formação em História, Direito, MBA Executivo em Gestão e Políticas Públicas, especialização em Direito Público e Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Sociedade. Na política, exerceu mandatos como Deputado Estadual do Amapá entre 1999 e 2006 e é Senador pelo Amapá desde 2011, com mandato até 2027.

Academia Amapaense de Letras

Fundada em 22 de março de 1982, a Academia Amapaense de Letras (AAL) reúne escritores, poetas, intelectuais, universitários e pessoas interessadas pela leitura. Seu objetivo é valorizar a cultura, a produção literária e histórica do Amapá.

A AAL também atua na preservação do patrimônio cultural, participa de lançamentos de livros, eventos literários e discussões sobre literatura e arte no Amapá. Uma instituição que já faz parte da história da Amazônia, do Brasil e do mundo, ela divulga obras únicas de escritores amapaenses, abordando temas variados que narram histórias, culturas, tradições e a evolução de um Estado em constante crescimento.

Por Marcio Bezerra