Foto: Netto Lacerda/GEA
Comitê de Respostas Rápidas do GEA se reúne para enfrentar situações de emergência

Comitê de Respostas Rápidas do GEA se reúne para enfrentar situações de emergência



Na última segunda-feira, 27, gestores de diversas secretarias do Governo do Amapá participaram de uma reunião na sala de situação do Comitê de Respostas Rápidas. O encontro teve objetivo avaliar as ações já realizadas e alinhar estratégias para enfrentar emergências no Estado, como queimadas, estiagem, praga da mandioca e aumento nos casos de malária. A secretária Aline Gurgel, da Secretaria de Assistência Social, enfatizou a importância de respostas rápidas diante das dificuldades enfrentadas pela população.

A Sala de Situação, presidida pela Secretaria de Assistência Social em conjunto com a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, é responsável por coordenar as ações relacionadas a situações de emergência. A força-tarefa envolve gestores de diversas áreas, como o Gabinete do Governador, Gabinete de Segurança Institucional, Procuradoria Geral do Estado, Polícia Militar, Corpo de Bombeiro Militar, entre outras. O encontro também destacou o reforço federal, com a Força Nacional e equipamentos para combater queimadas.

As ações da Sala de Situação seguem os decretos estabelecidos pelo Governo do Amapá para apoiar imediatamente a população. Em outubro, foi decretada situação de emergência devido ao aumento de queimadas durante a estiagem. Em novembro, o Estado enfrentou a escassez de água potável, praga da mandioca e aumento nos casos de malária, resultando em novos decretos de situação de emergência, abrangendo todos os 16 municípios do Amapá.

O Amapá, assim como outros Estados Amazônicos, enfrenta os impactos severos da seca e das queimadas. Desde agosto, o Governo lançou a Operação Amapá Verde para combater os incêndios florestais, registrando 2315 focos até novembro. Também foi criado o Comitê de Mudanças Climáticas para monitorar e definir estratégias de enfrentamento. Recentemente, iniciaram-se os trabalhos para combater fungos e ácaros que afetam plantações de mandioca na zona rural de Macapá.

 

Com informações/ Marcelle Corrêa


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Foto: Netto Lacerda/GEA




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