Dona Esmeraldina, Fernando Canto e outros nomes do Amapá integram Conselho Editorial do Senado
Reconhecimento à cultura amapaense: Ícones do marabaixo e da literatura tucuju são convidados por Randolfe Rodrigues para compor o CEDIT.
O senador Randolfe Rodrigues anunciou com satisfação a nomeação de dois conhecidos representantes culturais do Amapá para integrar o Conselho Editorial do Senado. Dona Esmeraldina, uma figura icônica do Marabaixo, e Fernando Canto, um renomado artista e escritor amapaense, aceitaram o convite e contribuirão ativamente para a criação e disseminação de conteúdos relevantes no âmbito do Senado Federal.
Além de Dona Esmeraldina e Fernando Canto, o Conselho Editorial do Senado também contará com a presença da jornalista Alcinea Cavalcante e do compositor Joãozinho Gomes, nomes igualmente importantes na cena cultural do estado do Amapá.
Para Dona Esmeraldina, essa nomeação representa um reconhecimento pessoal, e a valorização da cultura afro-amapaense, especialmente do marabaixo, uma manifestação cultural tão enraizada na identidade do povo amapaense. "É uma honra poder representar nossa cultura e nossa história no cenário nacional", declarou a matriarca do marabaixo.
Já Fernando Canto, conhecido por suas contribuições literárias que retratam a alma e a essência do Amapá, vê sua nomeação como uma oportunidade de ampliar ainda mais o alcance da cultura e da arte amapaense. "É um privilégio poder colaborar com o Senado na divulgação de conteúdos que expressem a riqueza e a diversidade da nossa cultura", afirmou o escritor.
A jornalista Alcinea Cavalcante, reconhecida por seu trabalho dedicado à divulgação de informações relevantes sobre o Amapá, e o compositor Joãozinho Gomes, cujas composições fazem parte do rico repertório musical do estado, completam o time de talentos que agora terá a importante missão de enriquecer o Conselho Editorial do Senado com sua expertise e sensibilidade.
A iniciativa do senador Randolfe Rodrigues reflete o compromisso com a valorização da cultura e das identidades regionais, bem como o reconhecimento do papel fundamental que esses artistas e intelectuais desempenham na construção da história e na representação do povo amapaense.
