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Janeiro roxo: Mês faz alerta para combater o estigma e a discriminação da hanseníase

Janeiro roxo: Mês faz alerta para combater o estigma e a discriminação da hanseníase



Em um esforço conjunto para conscientizar a sociedade sobre a hanseníase, janeiro é dedicado ao "Janeiro Roxo", um mês de alerta para o combate ao estigma e à discriminação associados a essa doença milenar. O objetivo é promover a informação, a empatia e a solidariedade em relação às pessoas afetadas por essa condição.

“A hanseníase é uma doença infectocontagiosa transmitida por uma bactéria - mycobacterium leprae - através da respiração, gotículas que ficam suspensas no ar.  Possui afinidade pela pele e pelos nervos periféricos, podendo causar incapacidades físicas e deformidades. Entre os sinais e sintomas da doença podem aparecer manchas brancas ou avermelhadas na pele, congestão nasal, dormência, dificuldade em perceber pelo contato com a pele variações térmicas, entre outros. Apesar dos avanços nos tratamentos e da curabilidade da doença, o estigma social persiste, muitas vezes prejudicando a qualidade de vida dos pacientes”, declara Dra. Renata Amorim, médica dermatologista da Rede OTO | Kora Saúde.

Durante o Janeiro Roxo, campanhas de conscientização são intensificadas em todo o país, envolvendo organizações de saúde, governos locais e a sociedade civil. O foco está na disseminação de informações precisas sobre a hanseníase, destacando a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado.

Dra. Renata  Amorim ressalta ainda a necessidade de combater o estigma associado a hanseníase. "O Janeiro Roxo não é apenas a conscientização sobre a doença, mas também para promover um ambiente de compreensão e apoio para aqueles que enfrentam o desafio da hanseníase", destaca a especialista.

A discriminação relacionada à hanseníase frequentemente leva ao isolamento social, impactando negativamente a saúde mental dos pacientes. “O estigma está enraizado em mitos e desinformação que perpetuam o medo, contribuindo para o atraso no diagnóstico e tratamento” alerta. Fomentando a conscientização e a empatia, o mês roxo busca construir uma sociedade mais inclusiva, na qual a hanseníase seja compreendida como uma condição médica tratável, e não como motivo para estigmatização. “A conscientização é a chave para a mudança, e o combate ao estigma começa com o entendimento e a solidariedade de todos”, finaliza Dra. Renata Amorim.

 

Sobre a Rede Oto

Maior rede de hospitais particulares do Ceará, a Rede Oto é composta pelos hospitais Oto Aldeota (antigo Hospital Otoclínica), Oto Meireles (antigo Hospital Gastroclíinica) e Oto Santos Dumont (antigo Hospital São Mateus), além de unidades de saúde, laboratório, núcleo de vacinação e centros completos de diagnóstico por imagem. A Rede integra a Kora Saúde, um dos maiores grupos hospitalares do país com 17 hospitais, sendo sete no Espírito Santo, três no Ceará, dois no Tocantins, além de estar presente ainda em Mato Grosso, Distrito Federal e Goiás.


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