| Foto: Arquivo/PMM
Pesquisa da USP resgata ancestralidade ao mapear genética da população negra pela primeira vez em Macapá

Pesquisa da USP resgata ancestralidade ao mapear genética da população negra pela primeira vez em Macapá

Objetivo da pesquisa é mapear rastrear a origem genética de comunidades quilombolas do município


Um estudo da Universidade de São Paulo (USP), pioneiro no Brasil e inédito no Amapá, vai rastrear a origem genética africana da população amapaense. A Prefeitura de Macapá apoia o projeto e vai assinar um termo de cooperação neste sábado (25), Dia Mundial da África, às 8h30, no Centro de Cultura Negra Raimunda Ramos.

O objetivo da pesquisa é mapear as principais características genéticas das comunidades quilombolas de Macapá e Mazagão e auxiliar na construção de políticas públicas para a saúde da população negra no município.

A cerimônia celebra a cooperação entre a Prefeitura de Macapá e a USP durante a III Semana Amapá-África Amazônica.

A iniciativa DNA do Brasil, Genoma de Referência do Brasileiro (GRB), é quem encabeça o “Projeto Ancestralidade Genética Africana: da ampliação do acesso às conexões paradiplomáticas Brasil-África” no Amapá.

O estudo acontece de junho a setembro de 2024 e vai atingir 500 pessoas das comunidades quilombolas de Macapá e Mazagão Velho.

A divulgação dos resultados, que resgata as origens ancestrais africanas da população, está previsto para novembro, durante a semana da Consciência Negra.

 

Por Etienice Silva




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