Blitz educativa divulga XVIII Semana Nacional de Conciliação no Amapá
Para informar a população sobre a importância da conciliação e difundir a cultura do diálogo, o Poder Judiciário do Amapá realizou uma blitz educativa, com concentração entre a Avenida FAB e a Rua General Rondon, no centro de Macapá. O objetivo foi divulgar a XVIII Semana Nacional da Conciliação, que acontece em todo o país de 6 a 10 de novembro. Com o tema: “A UM PASSO DA SOLUÇÃO”, já estão agendadas aproximadamente 1.200 audiências conciliatórias em todo o Amapá, fora as demandas espontâneas da população.
O supervisor do Centro Judicial de Solução de Conflitos e Cidadania Rosemary Palmeirim (Cejusc Central), Macdowell Pureza, explicou a importância da iniciativa.
“Viemos aqui para mobilizar e convidar as pessoas para participarem desse grande mutirão de cidadania, explicando os benefícios da prática da conciliação, onde o poder de decidir qual a solução para os processos deixa de ser do juiz e passa para as partes daquele conflito”, destacou o supervisor do Centro Judicial de Solução de Conflitos e Cidadania Rosemary Palmeirim (Cejusc Central), Macdowell Pureza.
O supervisor também elucidou que haverá serviços de cidadania no Fórum de Macapá para dar mais ênfase à Semana Nacional de Conciliação, como orientações jurídicas, serviços da área de saúde e também procedimentos estéticos.
“Então, na mesma proporção que estão acontecendo as conciliações, os que aguardam seu atendimento poderão usar dos serviços oferecidos pelos nossos parceiros”, concluiu.
Sobre a Semana de Conciliação
O Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) realizará, no período de 06 a 10 de novembro de 2023, em todas as unidades do Poder Judiciário amapaense (capital e interior), a XVIII Semana Nacional de Conciliação, iniciativa na qual magistrados, servidores, colaboradores e representantes de órgãos públicos estarão a postos para atender o jurisdicionado em um verdadeiro mutirão de cidadania.
A Semana Nacional da Conciliação é promovida anualmente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e dos tribunais para fortalecer a cultura do diálogo.
Por Hugo Reis