Membros do MP-AP acompanham posse no Conselho Nacional de Justiça
Nesta terça-feira (31), a procuradora de Justiça do Ministério Público do Amapá e conselheira nomeada para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Ivana Cei, e o secretário-geral do MP-AP, Alexandre Monteiro, acompanharam, virtualmente, a cerimônia de posse do procurador da República Pablo Coutinho Barreto no cargo de conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, para mandato de dois anos. O ato foi conduzido pelo presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, no início da 16ª Sessão Ordinária de 2023, com transmissão ao vivo pelo canal do Conselho no YouTube.
Indicado pela Procuradoria-Geral da República, Barreto assume a vaga destinada a membro do Ministério Público da União (MPU) para o biênio 2023-2025. “Dia após dia, no exercício do mandato de conselheiro do CNJ, dedicarei todos os meus esforços para o aperfeiçoamento do Poder Judiciário brasileiro, visando a uma Justiça cada vez mais acessível, transparente e eficiente”, disse Barreto. (Fonte: www.cnj.jus.br)
A procuradora do Amapá relembrou ter passado junto com o novo conselheiro pelo processo de aprovação das indicações de seus nomes para o CNMP e CNJ, respectivamente, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pelo Plenário do Senado Federal, sendo nomeados pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
“Desejo muito sucesso ao conselheiro Pablo Barreto, que tem uma trajetória de reconhecido trabalho como procurador da República e, com certeza, irá reforçar o Conselho Nacional na defesa do regime democrático e no cumprimento da sua missão institucional de promover o desenvolvimento do Poder Judiciário em benefício da sociedade”, manifestou Ivana Cei.
Perfil
Pablo Barreto integra o Ministério Público Federal desde 2004, tendo atuado nos estados do Espírito Santo, Sergipe, Bahia e no Distrito Federal. Foi procurador-chefe na Bahia, procurador regional dos Direitos do Cidadão, em Sergipe, e secretário de Perícia, Pesquisa e Análise do MPF. Em 2022, foi promovido por merecimento e recentemente removido à Procuradoria Regional da República da 1ª Região.
Por Gilvana Santos/ MP-AP