Foto: Ascom Sepm

Campanha dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas começa neste domingo, 20

Objetivo é conscientizar a população sobre os diferentes tipos de agressões de gênero e a busca de medidas de prevenção.


Este ano, o tema da estratégia é “Um legado de conquistas para um futuro sem Violência”.

 

O Governo do Amapá inicia neste domingo, 20, a edição 2022 da Campanha dos 16 Dias de Ativismo – O Amapá Pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas, coordenada pela Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres (Sepm), com apoio de todos os órgãos da Rede de Atendimento à Mulher no Amapá.

Este ano, o tema da estratégia é “Um legado de conquistas para um futuro sem Violência”. O objetivo é conscientizar a população sobre os diferentes tipos de agressões de gênero e a busca de medidas de prevenção e combate à violência, além de ampliar os espaços de debate em vários segmentos da sociedade.

Nesta edição, a Sepm dá ênfase aos vários avanços das ações de proteção às mulheres do Amapá, como o início da construção da Casa da Mulher Brasileira, criação do Observatório da Mulher Amapaense, criação do Núcleo AMA LBTI, entre outros.

“Estamos finalizando obras como a revitalização da sede da Sepm, além do novo Centro de Atendimento à Mulher e à Família ao lado. Bem como a institucionalização da Ouvidoria da Mulher e o II Plano Estadual de Política para Mulheres", ressalta a secretária de Estado de Políticas para Mulheres, Renata Apóstolo Santana.

As programações ocorrem no mundo todo, de 25 de novembro (Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres) até 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos). No Brasil, a mobilização abrange o período de 20 de novembro a 10 de dezembro.


A campanha dos 16 Dias de Ativismo - Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres é Lei nº 2.245, de 21 de novembro de 2017, de autoria da então deputada estadual, Marília Góes.

Fazem parte da campanha a Polícia Militar do Amapá (PM/AP), Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedimap), Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sejusp), além centros pertencentes à Sepm, como o Cram’s, Camuf’s e AMA LBTI.

 

Por: Alice Valena




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